VOCAÇÃO

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Desde muito cedo, Alberto Schweitzer começou a revelar o seu talento para a música. Conta-se que certo maestro ficou intrigado com o fato de um menino esforçar-se por tocar tão bem quanto um artista consagrado. Um dia, este maestro tocou com agilidade uma difícil fuga de Bach e, levantando-se do piano, desafiou o menino para tocar a peça. Alberto Schweitzer fechou a partitura que estava sobre a estante do piano e tocou, de memória, toda a fuga.

Realmente, a vida e obra de Alberto Schweitzer indicam que ele não recebeu poder de fora nem de si mesmo, mas do próprio Deus. O autor de Atos nos diz que receberemos poder. Recebemos primeiro o poder de vencer a tentação de cometer pecados triviais que facilmente nos dominam. E este poder aumenta pelo exercício e nos capacita a grandes conquistas no terreno espiritual e moral, e até nos pode levar aos páramos da santidade. Nossa capacidade pode ser limitada; nossos talentos, poucos; a nossa personalidade, imperfeita; mas, de qualquer modo, podemos receber o poder da ressurreição de Cristo e ser Suas testemunhas.

C. Phillip Torrance (Nova lorque, E.U.A.)

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