A FONTE DO AMOR

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A história da busca da Fonte do Amor pode ser encontrada na procura de uma nova palavra para exprimir o Manancial. A palavra usada durante toda a antiguidade para explicar o amor era “eros”, que degenerou, do alto e nobre ponto de vista que Platão lhe deu, em sensualidade e luxúria.

Quando a Fonte do Amor apareceu nesta terra, foi necessário descobrir outra palavra para explicá-la: “ágape”. Ela aparece 320 vezes no Novo Testamento. “ágape”, sacrificial; “éros” é atraído para aquilo que é belo; o “ágape” verte amor e torna belos os outros; “éros” é o circulo envolvendo-se em si mesmo; “ágape” é a cruz estendendo seus braços para abraçar a humanidade inteira. “Ágape” ama, mesmo quando o amor não é retribuído; estende-se tanto ao que merece quanto ao que não merece: “Faz o sol brilhar tanto para o justo quanto para o injusto.” Em “éros”, o desejo é a causa do amor; “ágape” é, ao contrário, a causa do desejo. E, como costumava afirmar Martin Luther King: “Não podemos gostar de todos, mas podemos amar a todos!”

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